Estudo de Caso Starbucks Coffee

18/12/2015


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Essa popular rede de cafés surgiu em 1971, com um grupo de amigos amantes da bebida que decidiram transformar a paixão em negócio. Porém, o comércio baseava-se somente na venda de café em grãos, e não o produto pronto. Até que em 1982, Howard Schultz tornou-se diretor de operações e marketing da empresa, ao voltar de viagem para Milão, comentou com os sócios a popularidade dos “bares de café expresso”. Mas sua sugestão de trazer a ideia para a loja Starbucks fora prontamente recusada.

Com o passar dos anos, e com o auxílio de investidores locais, Schultz adquiriu o nome Starbucks, a torrefação e seis lojas da rede e decidiu expandir os negócios. Seu objetivo era transformar as lojas em uma agradável experiência, com projetos arquitetônicos que se utilizassem de materiais diferentes, com seus clientes provando cafés mais nobres enquanto se sentiam confortáveis para conversar, ler um livro ou se alimentar de maneira rápida com salgados e doces tão caprichados quanto seus cafés.

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A ideia deu tão certo que hoje a Starbucks está presente em mais de 65 países, com cerca de 20.500 pontos de venda e ainda em expansão. Para o cliente se sentir confortável em qualquer loja da rede ao redor do globo, todas podem seguir apenas quatro padrões de decoração, todos utilizando muita madeira ou remetendo algum ambiente marcante.

Schultz acredita que, se o funcionário trabalha motivado, o atendimento ao cliente será ainda melhor. Por isso, os chama de “sócios”. Todos recebem benefícios, mesmo os que trabalham durante meio período.

Somando-se ao ambiente aconchegante e o diferencial de tratar o consumidor pelo nome, escrevendo-o em seus copos, a Starbucks se tornou a maior rede de cafés no mundo.


Imagens: Reprodução FastCoDesign e Inspirationist


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